E por falar na interessante Rue de Belleville, reza a lenda que Edith Piaf teria nascido nas escadarias da casa de número 72, numa noite de dezembro de 1915, em que sua mãe, um tantinho embriagada, não havia conseguido chegar a tempo ao hospital...
E depois de tudo o que vivera... de todas as dores do mundo, ela ainda segue cantando
"Noites de amor que não acabam mais
Uma grande felicidade que toma seu lugar
Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Feliz, feliz até morrer"
(Des nuits d'amour à plus finir/Un grand bonheur qui prend sa place/Des ennuis des chagrins s'effacent/Heureux, heureux à en mourir.)
Um brinde de vinhos à Piaf!
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